Já imaginou se você pudesse ser uma daquelas pessoas que vive trabalhando online e viajando pelo mundo?
Parece algo muito distante da sua realidade não é?
Let me guess… Todas semanas você passa horas e horas no trabalho dando alt+tab entre a planilha do excel e um blog de viagens, com o brilho do monitor reduzido pro chefe não ver, e o eterno pensamento preso na cabeça: “Queria ter uma vida assim…” – tô certo?
Eu mesmo trabalhei por muito tempo dentro de um escritório na Av. Paulista, em São Paulo. Pegava ônibus pra não ter que gastar com o estacionamento, inclusive naquele verão do diabo com a galera suando ao lado, e ainda chegava atrasado – torcendo pro chefe não me ver, é claro!
Chegando no meio da semana, já cansado pra cacete de tantas horas extras, ia tomar uma no happy hour pra relaxar, e a galera inventava de ir pra balada em plena quarta-feira…
A opção era 1) aproveitar a vida e acordar fodido pro trabalho ou 2) ir pra casa e dormir esperando mais um dia igual se repetir amanhã.
Eu sei bem meus amigos… Já passei por todo esse sofrimento, e sempre via essas pessoas que vivem viajando como alienígenas, um sonho distante…
E sabe o que eu descobri?
Que qualquer pessoa pode viver assim!
Se um senhor de 70 anos pode aprender a tocar violão, você também pode. Se uma garota de 20 anos pode falar inglês fluente, você também pode. Se um moleque de 15 anos pode criar um blog, você também pode. E se uma pessoa pode viver viajando… você também deve!
Muito tempo passou desde que larguei meu emprego no último ano da faculdade em 2010, quando liguei o famoso foda-se pro chefe, pra opinião da família e pras regras da sociedade.
Morei em dezenas de países, trabalhei com centenas de empresas e clientes diferentes (alguns que pagavam mixaria em reais, outros que pagam muito em pounds), e sem contar a quantidade de pessoas e festas que conheci pelo mundo.
A experiência de vida que adquiri nesse tempo todo, e a maturidade profissional que consegui alcançar, nenhum emprego no mundo poderia me gerar – principalmente na rotina exaustiva e desgastante que temos no Brasil.
Mas tenho uma boa notícia PRA VOCÊ…
Resolvi parar um pouco de viajar e finalmente escrever um guia para o nomadismo digital – direto aqui de Budapeste.
A ideia começou com as dezenas de emails que recebo toda semana de leitores deste blog perguntando o que eu faço para ganhar dinheiro… Sem sacanagem, a galera pergunta mais de dinheiro que de mulher (que é o segundo tema mais debatido, no caso).
E eu entendo muito bem o motivo disso!
Na minha vida de nômade digital, fiz amigos de quase todas nacionalidades, mas pouquíssimos do Brasil. E sabe por quê?
Pelo único fato de que o brasileiro ainda não descobriu que pode sim, se tornar um nômade digital e viver viajando o mundo.
Neste post, vou explicar:
- Como viver viajando pode ser mais barato que sua vida atual
- A maneira que os nômades digitais encontraram na arbitragem geográfica para serem mais ricos
- As técnicas que uso para escolher meus próximos destinos e como viajar mais barato
- Como o estilo de vida “nômade digital” se tornou o novo home office
- Modelos de negócios que te permitem ganhar dinheiro 100% online
* Este texto é um pouco longo e leva 15 minutos de leitura, pois assim como meu guia, dou uma visão geral como é o lifestyle de digital nomad, mas se quiser pode pular pra parte sobre como ganhar dinheiro online.
O custo de vida tradicional e a riqueza por arbitragem geográfica
Andrea é uma advogada de 29 anos que trabalha em uma empresa em São Paulo há quatro, recebendo um salário líquido de R$ 6.000 por mês (vamos deixar os impostos de lado por enquanto).
Rodrigo, de 21, é um analista de redes sociais (aquele que fica postando coisas no facebook e no twitter pras empresas) e resolveu mudar pra alguma ilha na Tailândia. Ele trabalha pela internet e recebe todo mês em sua conta um valor líquido de R$ 3.000.
Eu te pergunto, quem ganha mais dinheiro?
Andrea, é claro!
Calculando o custo do seu tempo
Vejamos, Andrea trabalha 10 horas por dia (incluindo o tempo que perde no trânsito para chegar ao escritório), ou seja, 50 horas por semana que totalizam 200 horas por mês.
Dividindo R$ 6.000 por 200 horas mensais, descobrimos que Andrea ganha portanto R$ 30 por hora.
Já Rodrigo trabalha apenas 3 horas por dia (um terço da Andrea), 15 horas por semana, 60 horas por mês.
Fazendo o mesmo cálculo, Rodrigo recebe R$ 50 por hora.
Bem diferente agora não é?
Aumentando seu poder de compra pela arbitragem geográfica
Andrea precisa viver em São Paulo, pois é lá que fica a sede da sua empresa, e portanto acaba gastando R$ 2.500 de aluguel. Aos finais de semana, quando quer jantar com amigas, Andrea vai precisar gastar R$ 150 na comida e na locomoção.
Depois de todas despesas, no final do mês, Andrea gastou tudo que ganha, e ainda entrou no cheque especial.
Mais feliz perto da natureza, Rodrigo preferiu morar na praia, onde gasta R$ 1.300 de aluguel em uma casa com uma vista invejável para o mar.
Um belo almoço no sábado com frutos do mar frescos e bastante cerveja local acaba saindo por R$ 30 para Rodrigo e seus amigos. Ah, sim, Rodrigo também pode ir/voltar a pé – e beber na hora do almoço!
Quem é o mais rico agora?
Em valor absoluto, Andrea ganha 2x mais que ele. Mas em valor relativo, Andrea acaba tendo apenas metade do poder aquisitivo de Rodrigo..
Reflexivo, não?
Como muitos brasileiros, Andrea também está endividada. Seu salário não é suficiente para pagar todas suas contas, pois tudo que precisa em São Paulo acaba saindo muito caro (cabeleireiro, roupas, conserto do carro, bebida, conta de celular, luz, água, net, etc).
As opções para Andrea sair dessa seriam 1) pedir um aumento, 2) conseguir um emprego melhor ou 3) encontrar uma fonte de renda extra (vou deixar a opção do marido rico de lado, já que hoje em dia ninguém mais quer casar).
O problema é que a Andrea acabou de ser promovida, o mercado de trabalho brasileiro para advogados está bastante saturado e o tempo livre que ela tem para pensar em formas de ganhar dinheiro extra é quase zero, já que seu cérebro está sempre tomado em resolver problemas do seu trabalho e do dia a dia.
Lembro que discuti no podcast com meu brother Raiam, sobre a teoria do aumento salarial máximo em 20%. Basicamente, se todas empresas derem um aumento superior a 20% para um funcionário, elas correm o risco de quebrar o sistema, pois esse funcionário vai ter dinheiro suficiente para poder empreender, e não vai mais precisar do emprego.
Já no mundo do nomadismo digital, capital inicial é necessário apenas para pagar nossos próprios custos de vida, já que criar negócios online geralmente exigem zero investimento financeiro.
Terceirizando, ganhando mais e viajando
Rodrigo também precisa ganhar mais. Não para pagar dívidas, mas para poder viajar todo mês a um país novo da Ásia. Ele decide, portanto, ir atrás de um segundo cliente, já que está com bastante tempo livre.
Como seu trabalho não é restrito a apenas uma cidade ou país específico, não foi difícil para Rodrigo conseguir uma segunda empresa pagadora depois de mandar algumas dezenas de emails e mensagens, e o melhor: agora ele ganha em dólar.
Com os dois trabalhos/clientes, Rodrigo passou a ganhar R$ 6.000 por mês, valor recorde na sua carreira profissional.
E como ganhar dinheiro nunca é demais, surgiu mais uma ideia: criar uma agência, conseguir mais clientes e contratar gente para ajudar seu trabalho.
Rodrigo cobra R$ 3.000 mensais de cada cliente e paga apenas R$ 1.500 para um assistente virtual (também conhecido como VA) fazer o trabalho de todos eles. Sua função é basicamente gerenciar e ver se está tudo ok.
No final, ele conseguiu captar 5 clientes fixos, que geram agora uma receita de R$ 15.000 mensais, com apenas 2 VA's trabalhando pra ele.
Mais dinheiro no bolso, mais objetivos de vida
Rodrigo, que inicialmente queria apenas morar de frente pro mar paradisíaco em Koh Phi Phi e tomar uma cervejinha na hora do almoço ganhando R$ 1.500 por mês, agora tem dinheiro suficiente para escolher qualquer outra cidade do mundo, e continuar expandindo seu negócio usando a terceirização online.
Já Andrea resolveu seguir o conselho dos pais, fez uma “boa faculdade” e arrumou um “bom emprego”, mas não percebeu até hoje que o “conselho” veio de pessoas que nasceram em uma geração completamente distinta da atual, e a maior parte do “alto salário” que ganha fica, na verdade, nas mãos do governo.
Pagar impostos ou pagar taxas
O lado bom do nômade digital, é que ele pode contar com a arbitragem geográfica também para suas finanças. Ou seja, assim como podemos escolher qualquer país do mundo para pagar aluguel, podemos também escolher qualquer lugar para abrir uma empresa e deixar o dinheiro aplicado.
E não pense que isso é um processo caro, hoje em dia abrir uma LLC/LTD/etc em uma ilha em Bahamas, ou uma conta bancária em Macau, não sai mais que mil dólares, e a economia que vai ter com impostos bate o pay-back rapidinho.
Seus gastos basicamente serão com taxas dos serviços que irá utilizar para receber pagamentos, variando entre 2% até 10%, seja Transferwise, Paypal, Payoneer, Paxum ou outras dezenas de fintechs que existem por aí.
Enquanto isso, nossa querida advogada Andrea presenteia o governo todos os meses com 27.5% do seu salário, e ainda paga um bônus de 50% de impostos em tudo que compra diariamente, além das altas taxas bancárias que ela não tem muito pra ode correr.
Mas pelo menos ela tem um emprego estável, não é?
No guia para o nomadismo digital (compre aqui) entrarei em maiores detalhes sobre a questão da segurança dos empregos, onde provo que o trabalho de um nômade digital, que pode atuar em dezenas de nichos e países distintos, é muito mais seguro que o de um trabalhador de carteira assinada, que pode ser pego por uma falência ou recessão econômica a qualquer momento e acabar engolido pelo sistema.
A migração do trabalho home office para novas formas de ganhar dinheiro online
Você deve estar se perguntando, qual a diferença de home office vs nômade digital.
Presta atenção então…
Os “nômades digitais” surgiram depois que os trabalhos via “home office” se tornaram populares.
De modo geral, as pessoas que atuam em “escritório caseiro” estão empregadas por uma empresa, recebendo um salário fixo mensal, e trabalham em horário fixo (como das 9 às 18h), mas vão ao escritório somente em momentos pontuais – todo o resto é feito de casa, alguns ou vários dias da semana.
Já o “nômade digital” carrega mais um estilo de vida. São pessoas que gostam de explorar o mundo, buscam diferentes formas de geração de receita, e o mais importante: exigem a liberdade que todo ser humano tem direito.
Aí vem a pergunta clássica…
Mas os nômades digitais geralmente trabalham de home office, não é?
Por ter que ir ao escritório algumas vezes ao mês, muitas pessoas que atuam de home office são impedidas de viajar.
Já os nômades digitais não possuem essa necessidade, a maioria deles vive mudando de cidade ou país a cada 2 ou 3 meses, e costumam trabalhar de cafés ou co-working spaces (que são escritórios compartilhados onde você paga por hora/dia/mês para ter sua mesa de trabalho).
Eu particularmente gosto de variar, alugo uma mesa em um co-working próximo de casa por 2 vezes/semana, e nos outros dias trabalho de casa.
Acho que esses espaços compartilhados são importantes principalmente para a socialização, algo muito importante nesse meio dos que buscam constantemente novas formas de ganhar dinheiro pela internet.
Quando chego em um país novo, sem amigos, é sempre no co-working que vou tentar conhecer pessoas, principalmente na hora do almoço, afinal, todo mundo precisa parar para comer, e dificilmente vão falar não se você convidar.
De modo geral, um nômade digital não precisa seguir horários. Eu, por exemplo, quando estou com indisposição para trabalhar ou simplesmente sinto que meu cérebro não está dando os resultados esperados, me desligo.
Vou pro sofá, assisto Netflix, acesso as redes sociais, conto umas lorotas no Tinder ou vou dar uma volta pela cidade – que sempre tem algo novo a ser explorado. A vontade de trabalhar acaba voltando uma hora, pois as vezes é bastante entediante ficar “sem fazer nada”.
Outras vezes, esse descanso pode durar o dia todo, principalmente nos dias de ressaca, e só consigo retomar o trabalho no dia seguinte, ou seja, posso passar uma sexta-feira inteira sem fazer absolutamente nada (isso depende bastante do meu trabalho, é claro).
No começo, eu me cobrava muito pelos dias de baixa produtividade, mas hoje descobri que eles são naturais em qualquer ser humano, e não tento me punir.
Por outro lado, é muito importante estar sempre tentando aumentar sua motivação, para que consiga produzir mais, e utilizar muito bem o tempo livre que separou para o trabalho (como por exemplo, deixando o celular em modo avião).
E sabe o que mais gosto desse estilo de vida?
O nômade digital sabe que quanto mais trabalhar, mais dinheiro pode fazer.
E grana é um ótimo motivador para sair do sofá, não?
As ferramentas essenciais dos nômades digitais
Ao contrário das pessoas “offline”, nossa vida é muito mais simples.
Primeiro que a bagagem é extremamente compacta, só carregamos o que precisamos. Eu particularmente gosto de viajar com minha Rimowa Salsa, pois além de não dar aquela dor na coluna que as backpacks dão, é extremamente resistente e vai durar pro resto da vida.
Carrego não mais que 20kg, pois a maioria das companhias aéreas costumam cobrar acima disso, então não vale a pena. Pra viagens curtas de até uma semana, minha The North Face Resistor dá conta do recado, e não preciso adicionar checked baggage, que geralmente custam uns 30 euros a mais em cias low fare.
Para encontrar passagens boas, procuro inicialmente por roteiros com ida ou volta de segunda-feira, terça ou sábado, sempre de 112 a 21 dias antes da data do voo, e uso sempre os aplicativos do Skyscanner, Google Flights, ITA Matrix, Kiwi e Expedia, nessa sequência.
Comprar passagem barata é uma arte, e existem muitas técnicas que dão pra escrever um e-book só desse tema, então não vou me aprofundar tanto agora.
Para hospedagem, uso sempre o Airbnb se for ficar mais de 3 dias, ou Hostelworld para apenas um ou dois dias (não aguento ficar em Hostels por mais que isso).
Em algumas cidades, vale mais a pena ficar em Hotel ou Guest-houses, e para isso prefiro usar o Booking.com (por causa dos descontos Genius) ou o Hotels.com, mas somente se o valor da diária naquela cidade não for barata (ele calcula a média das 10 últimas reservas feitas e te dá uma diária gratuita, então é bom manter a media alta).
Para decidir o novo destino, o Nomad List é uma ferramenta essencial. Ela tem várias opções de filtros que vão te ajudar a ter uma base dos preços que vai gastar e o que você pode esperar de cada cidade, como por exemplo, as melhores cidades da Europa para nômades digitais viverem.
Sobre fazer networking nas cidades (ou seja, amizades), existem dois tipos, o tradicional, onde já escrevi um post com dicas de como viajar sozinho, além do ótimo Hangouts do Couchsurfing, mas você vai encontrar gente de todo tipo.
E existe também o estilo usado pelos nômades digitais, como participar de grupos no Slack (uma ferramenta de comunicação) ou no Facebook…
Se você acredita que o estilo de vida de nômade digital de fato é para você, ler meu e-book será bastante útil para te guiar por onde começar e quais os melhores caminhos a seguir nessa nova jornada.
Afinal, como fazer dinheiro online?
Essa pergunta é tão abrangente como: “técnicas para aprender a cozinhar”.
Se quiser responder de forma direta, com certeza vai deixar passar muitos detalhes, mas ao mesmo tempo, é muito difícil respondê-la de forma concisa, tamanhas possibilidades.
Como a intenção do e-book é justamente preparar as pessoas para a vida de nomadismo digital, vou ser mais prático aqui e dar algumas respostas que possam ajudar, baseadas na minha experiência pessoal e sem muitas teorias.
- Agência: você é como um mestre de obras da internet. Oferece um serviço de construção com valor fechado, e traz toda sua equipe técnica (encanador, eletricista) para realiza-lo. A agência é parecida, ela oferece diversos serviços para os clientes, e terceiriza o trabalho para pessoas que entendam de cada função. Você pode ter uma agência de criação de sites, cobrar R$ 2.500 para criar um blog, e pagar R$ 500 para um expert no assunto fazê-lo, sua função é apenas encontrar novos clientes e gerenciar sua equipe. As opções aqui são infinitas, SEO, marketing digital, design, tradução, copyright…
- Freelancer: Ainda não está preparado para ter uma agência própria, então por que não buscar por jobs nelas? Em plataformas como UpWork, você vai encontrar diversos trabalhos que podem começar a gerar um dinheiro extra (em dólar), e no final, quando tiver mais experiência, subir um degrau e se tornar um especialista no assunto. Não fala inglês? No Brasil tem também.
- Sites autoridade: você entende bastante de um tema, cria um blog sobre ele e se torna autoridade no assunto. As pessoas vão passar a te seguir e confiar nas suas recomendações, com isso você acaba monetizando seu tráfego do site com anúncios (como Google AdSense) ou com links de afiliados.
- Programas de Afiliados: nada mais é que divulgar o produto ou serviço de uma empresa e receber uma comissão por todos que comprarem ele através da sua referência. Se você possui um blog sobre fotografia, pode indicar acessórios para cameras, e colocar um link de afiliado da loja que vende cada ítem, ganhando um % da venda. Produtos variam de 1% a 20% de comissão em média, já serviços podem chegar até a 100% de comissão, caso haja renovação. Hoje em dia, a maioria dos sites – principalmente internacionais – oferecem programas de afiliados.
- Info-produtos: geralmente são e-books que possuem informações consolidadas sobre um tema específico, como por exemplo “Como ganhar mais milhas aéreas”, “Técnicas para treinar seu cachorro”. No Brasil, o Hotmart é o maior marketplace para encontrar info-produtos para vender (no estilo afiliados) ou então anunciar os seus materiais para que outros afiliados o vendam em troca de uma comissão. O ClickBank é o maior internacional.
- Cursos Online: se seu conhecimento é muito valioso, ao invés de vender um e-book por R$ 67, você pode criar cursos online e vendê-los com preços muito maiores, como R$ 1.997. De modo geral, os cursos (ou e-learnings) são feitos em vídeos e vendidos através do seu site próprio, mas também existem plataformas internacionais como o Udemy que auxiliam bastante na divulgação do seu material caso não queira investir tempo fazendo marketing.
Quer mais? Então confira abaixo…
Nômades Digitais – O guia definitivo para quem deseja trabalhar online e viver viajando o mundo
Todas as opções que listei aqui são apenas algumas dentre as inúmeras que existem para fazer dinheiro online e melhorar sua produtividade para virar um nômade digital.
Não acredite em receitas de bolo de como ganhar dinheiro em x semanas, mas acredite sempre em pessoas que te fazem refletir sobre novas opções.
Não é a leitura que vai te gerar as melhores ideias, mas sim os insights que você tem depois de ler.
O e-book “Nômades Digitais: O guia definitivo para quem deseja trabalhar online e viver viajando o mundo” foi feito exatamente para as pessoas que estão cansadas de viver no alt+tab do escritório e querem entrar no mundo do nomadismo digital, trabalhando online, morando onde quiser e vivendo a vida que sempre sonharam.
Você acha que se encaixa?
Vejo vocês em algum aeroporto do mundo!