Eu sempre quis conhecer Tallinn capital da Estonia, um país moderno em meio a um monte de vizinhos extremamente antigos, tanto na arquitetura quanto no estilo de vida, e não só pelas belas mulheres bálticas mas também pela tecnologia que possuem.
A tecnologia da capital da Estônia
Vizinho da Russia e Letônia por terra, e Finlândia pela água, a Estônia é hoje o país com maior quantidade de startups per capita (1.3 milhão de população), onde a maioria dessas empresas é exportada pro mundo todo, como Skype, Transferwise, Pipedrive, etc.
Foi eleito o país com menor índice de corrupção e maior transparência econômica entre seus vizinhos da CEE (Central and Eastern Europe, Leste Europeu e Central), que envolve Estônia, Letônia, Lituânia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria, Polônia, Romênia, Bulgária, Eslovênia, Croácia, Albania, Bosnia, Kosovo, Macedonia, Montenegro, Servia e Alemanha (parte Leste).
A população de Tallinn
Os estonianos estão totalmente conectados ao mundo moderno, onde a população fala inglês, paga em Euros e vota de casa (isso mesmo, nada de ir até a urna no dia da votação).
Para se ter ideia de como o país é moderno, abrir uma empresa não leva mais de 5 minutos, e é feito online.
A capital Tallinn tem uma população de 400 mil pessoas, mas também há outras cidades que vale a pena conhecer, como Tartu, a cidade dos estudantes (portanto não vá no verão), e Pärnu, a cidade da praia (portanto só vá no verão).
Como visitei a Estônia no final de agosto, vou focar meu relato na capital do país somente.
Logística e onde se hospedar em Tallinn
Cheguei lá de trem, e já peguei um táxi para meu “apartamento”, que na verdade era um condomínio de casinhas, extremamente moderno e bem decorado, situado em uma rua (Tatari) que chega até “Old Town”, lugar onde tudo acontece.
Vale bastante a pena se hospedar por ali (recomendo o AirBnb), ou nos bairros vizinhos Sibulaküla, Südalinn, Maakri e Kompassi, pois dá pra ir a pé pro centro e não precisa ficar nas habitações antigas (e caras) de Old Town.
A vida noturna de Tallinn
Já na primeira noite, um amigo russo que mora lá me convidou para rachar uma mesa na balada principal de Tallinn, o Club Privé (concorrente direto da também boa Hollywood).
Pegar uma mesa lá e ter acesso ao camarote vale bastante a pena, acho que no final deu 50 euros pra cada, com 2 combos, em uns 5 caras. A parte boa é que você pode trazer a mulherada pra cima, mas a parte ruim é que elas não são tão soltas quanto as russas, o que exige um pouco mais de trabalho para turistas.
As mulheres estonianas de Tallinn
Sem muita sorte no Club Privé, resolvemos ir pra rua comer algo, e fomos encontrando as bêbadas no caminho.
Papo vai, papo vem, estou caminhando de volta para casa com 2 mulheres, literalmente abraçado com uma de cada lado. Uma delas era amiga do meu amigo francês, por isso consegui me aproximar dela com facilidade, e a outra veio de brinde.
Chegando em casa, sentamos no sofá, e começamos a conversar.
A do lado esquerdo estava dormindo quase (já era 6 da manhã), mas a da direita queria jogo, então já comecei a beijar logo. O curioso é que meu braço estava preso na da esquerda, então a única solução que encontrei foi puxar ela e tentar beijar também.
Acordei a menina com minha língua! Ela concluiu o beijo, e depois ficou sem entender nada.
Demos mais alguns beijinhos, os 3, mas elas precisavam ir embora pois eram garçonetes de um restaurante que abriria em breve.
Resumindo, noite sem bandeira. E ainda, sem encontros futuros, pois elas ficaram com vergonha do que fizeram…
O legal da Estônia é que a população não parece ser tão “coitada”, como dos outros países vizinhos. Lá a galera vive positivamente, independente do trabalho que tenha, então as mulheres de modo geral conseguem se vestir bem e frequentar as baladas e bares.
Mas não espere muito game em público, pois o conservadorismo ainda existe e as mulheres gostam de respeita-lo. Tal fato não reduz a amistosidade delas, já que as estonianas são bastante receptivas à amizades.
Lounges e restaurantes em Tallinn
Um lugar legal pra conhecer, também em Old Town, é o Lounge Deja Vu. Trata-se de um restaurante com pinta de bar, frequentado por bastante mulher bonita.
Mas como Tallinn não é nenhuma Londres para lotar todos lugares todos os dias, o ideal é andar pelas ruas do centro e parar onde estiver cheio.
Carros não circulam por lá, então pode ficar tranquilo e fazer tudo a pé. No verão é certo de encontrar muita mulher pelas ruas e não precisar nem entrar nas baladas.
Um pouco mais distante, fica um dos restaurantes mais picturesques que já fui na Europa, chamado NOA. Infelizmente, precisa de carro pra ir (táxi deve sair meio caro), mas vale muito a pena pela vista.
No dia seguinte, ainda bêbado, fui almoçar com os brothers no Manna La Roosa, um restaurante com decoração muito maluca, mas ótimo pra levar uma gata.
Minha bandeira estoniana
Como todos sabem, beber muito com amigos sempre dá alguma merda. Teve uma época que fazíamos “flight roulette”, que era basicamente sortear um dos bêbados da mesa, e ele ter que comprar uma passagem também aleatória para um país aleatório, em um dia aleatório.
Dessa vez a programação foi um pouco mais leve, e decidimos passar um final de semana em Riga, capital da Letônia, e partimos no dia seguinte.
Já de volta à Estônia, sem bandeira na Lituânia, e ainda depois de uma semana meio pesada de trabalho e pouco entretenimento, resolvi acionar meu Tinder novamente.
* Veja análise completa do Tinder em Tallinn com fotos de 100 mulheres analisadas
Mensagem pra lá, mensagem pra cá, consegui uma maluca para ir direto em casa, sem a chatisse de dates.
Linda nas fotos, gordelícia pessoalmente, mas chegou toda cheirosa, educada e com uma garrafa de vinho na mão, que não tinha como não querer.
Deu um trabalho considerável para fixar a bandeira, que por vários momentos pensei que não ia rolar, mas deu certo. Como diria um amigo, “Não existe gol feio. Gol é gol!”.
Já acostumado ao clima mais pacato da cidade, resolvi conhecer outros lugares com amigos, e fomos a alguns bares de shots no centro (Shooters é o mais famoso), que estavam mais cheios (porém o % de salsichas é sempre mais alto).
Lá tinha uma mulherada bem bêbada, e meu amigo faturou uma bem rápido (que depois descobri que não era a primeira vez).
Eu como estava fazendo companhia pra prima dele gente boa (e feia), perdi o timing pro ataque, mas voltei pra casa satisfeito, pois já havia conseguido minha tão sonhada bandeira da Eestônia.
Meu resumo de Tallinn
Em uma semana em Tallinn, eu cortei o cabelo por 30 euros com uma maravilhosa que quase me deixou careca pelo tanto que fui enrolando pra ir embora, conheci uma modelo Russa deliciosa que vive sozinha com duas Porsches na garagem, fiz amizade com um cara que pegou a esposa do presidente do país e saiu na capa de todos os jornais do país, peguei duas garçonetes de bandeja ao mesmo tempo, fixei a desejada bandeira da Estônia com uma gordelícia, e consegui trabalhar bastante sem enfrentar problemas logísticos que muitos países de terceiro mundo geram (como não saber chegar nos lugares por não falar inglês, ou não saber o que pedir no cardápio por estar tudo em cirílico e sem fotos).
Eu moraria em Tallinn por um ano sem problemas, mas arrumaria uma namorada logo no primeiro mês, pois se depender de pegar mulher em baladas todo fim de semana, acho que eu cansaria rápido do país. E elas cansariam de mim também, já que a população é pequena e o turismo de mulheres gostosas não é tão forte.